Wednesday 25 August 2010

Filmes, Purpuras e Woody Allen

EBA! Tomei "vergonha na cara" e estou tentando voltar a escrever o blog DE MANEIRA PERIÓDICA, como a tabela periódica (piada sem graça, sorry... a culpa é de tanto ver Friends nesses tempos).
Só voltarei a estudar no dia 27 de setembro (se Deus quiser), então até lá tenho muito tempo pra realizar meus desejos intelectuais que consistem: ver o resto dos filmes do Woody Allen, ler o Mochileiro das Galaxias (5 volumes), ler além disso Crime e Castigo, Fora de Orbita, Alice no País das Maravilhas e Alice no País dos Espelhos. Fora ainda pretendo ver Pushin Daisies (uma série muito legal) e ver mais alguns filmes ( o maximo que eu puder). Se conseguirei ou não, I dont know.
Minha prova do Detran (segunda tentativa) vai ser semana que vem. Confesso que pra mim dirigir está sendo algo MUITO difícil. O nervosimo bate-me de maneira assídua quando entro no carro e começo a andar nele, mas espero que até a semana que vem isso vá embora e eu consiga aproveitar os beneficios de ser motorista (que são muitos) nessa Brasília que tem um PESSImo sistema de transporte público.
Mas o assunto-base desse tópico consiste da minha história com o meu filme favorito: A Rosa Púrpura do Cairo. Vi esse filme pela primeira vez em VHS aos 12 anos de idade, logo depois de voltar do supermecado, comendo macarrão com carne moída (ou picadinho, como se diz no Pará). Desde de lá confesso que É O MEU FILME FAVORITO. Toda vez que o assisto, fico triste, pois sinto muito pela Cecília (interpretada pela linda Mia Farrow) e sinto algo tão humano no filme que não sei descrever.
Eu pensava que esse filme era desconhecido e de um diretor sem nome e tal, porém há uns dois anos atrás descobri que era do Woody Allen e que era o FILME PREFERIDO dele :D; aí pensei: "quero ver os filmes dele". Começei a ver os filmes mais atuais dele, coincidentemente os que ele gravou em Londres ("O Sonho de Cassandra","Scoop, o Grande furo; "O Ponto Final"), e pensei: "ele ama Londres", porém descobri no inicio desse ano através das minhas férias "forçadas" (mudança para Brasília) que ele ama é Nova York e que ele é muito conhecido e prestigiado no mundo cinéfilo. Tenho perdido muito tempo vendo os filmes dele (que são mais de 40), porém são bons tempos perdidos com risos e principalmente reflexões sobre a vida, porque os filmes dele são profundos e sempr dão uma lição pra nós, pobres mortais. O mais interessante é que ele faz isso de maneira tão sútil que encanta, que toca no coração mesmo.
Deu pra perceber então que virei fã dele. Claro que não são TODOS os filmes dele legais e tal, mas são a maioria, principalmente os pós 1977 até 2002. Recomendo a todos que tem saco e espírito de interpretação e gostam de um cinema inteligente :)

Agora estou eu ouvindo Elvis Costello- Sulphur To Sugarcane. Queria ficar mais, porém meu pai fez-me prometer parar de madrugar na internet. Então vou-me. #bae